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Contrato com a CPTM prevê reforma de 11 estações da CPTM

A acessibilidade de pessoas com necessidades especiais (público e funcionários), assim como o atendimento às necessidades básicas de conforto e segurança dos colaboradores (em cumprimento à norma NR-24), é um dos focos de um importante contrato da IEME Brasil com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para a reforma de 11 estações da empresa.

Iniciado em abril de 2018, o contrato de serviços técnicos especializados de engenharia e arquitetura visa a elaboração do projeto executivo de adaptação das estações e reformas completas, que incluem instalações elétricas, hidráulicas e sistemas, destinadas a atender ao Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

O trabalho abrange as seguintes estações: Mooca, Ipiranga, São Caetano, Utinga, Prefeito Saladino, Santo André, Capuava, Mauá, Guapituba, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Até o momento, foram concluídos os projetos executivos completos de reforma e adequação das estações Capuava, Prefeito Saladino, São Caetano e Utinga, os quais já foram licitados e construídos. As licitações para a construção das estações Santo André e Mauá estão em andamento. Os projetos executivos das demais estações tiveram diferentes estágios de desenvolvimento, porém foram interrompidos por decisão do cliente.

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Ao lado da SEHAB

A IEME Brasil iniciou um novo contrato com a Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo (SEHAB), para prestação de serviços especializados na área de desenvolvimento urbano. Vale lembrar que o trabalho anterior com a SEHAB se estendeu de 2012 a 2019 e beneficiou 82.056 famílias.

Naquele projeto, a IEME foi pioneira na execução de cadastramento das famílias utilizando o sistema municipal Habisp e HabitaSampa. O trabalho se desenvolveu em todas as regiões da cidade de São Paulo e com diversas tipologias de moradia (favelas, loteamento irregulares, conjuntos habitacionais, cortiços etc.). Na linha final do processo, após milhares de análises individuais, houve a entrega de títulos de propriedade às famílias elegíveis que habitavam irregularmente os lugares mapeados.

O trabalho envolveu arquitetos, no levantamento de cada moradia (estado, área, acabamentos etc.), assistentes sociais, que recolheram documentos e fizeram o cadastro social das famílias (número de moradores de cada unidade, renda, crianças e frequência escolar), e advogados, que fizeram a triagem e a análise para categorizar as situações encontradas. De posse dessas informações, a prefeitura atribuiu os títulos de propriedades àqueles que tinham condições para isso.

Antes da regularização fundiária, as famílias tinham medo de que alguém invadisse a casa, porque não tinham título de propriedade. “Depois que recebem o título, tudo muda. A vida fica mais tranquila e elas até investem na conservação do imóvel. É muito emocionante ver que, de alguma forma, estamos contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, diz Liana Becocci, diretora da IEME Brasil.